Piores formas de trabalho infantil

A página especial Piores Formas de Trabalho Infantil é um dos frutos de um projeto realizado pelo Criança Livre de Trabalho Infantil, com apoio do Ministério Público do Trabalho, entre os meses de julho e setembro de 2022, a respeito das piores formas de trabalho infantil no Brasil.

Além da elaboração de reportagens, foi produzida uma campanha de comunicação divulgada nas redes sociais, além de três lives sobre as piores formas, exploração sexual e comercialização de substâncias ilícitas, disponibilizadas também nesta página.

As reportagens abaixo aprofundam a discussão a respeito da temática e de cinco formas da violação: trabalho infantil no campo, exploração sexual, comercialização de substâncias ilícitas, tráfico de pessoas e trabalho infantil doméstico.

Boa leitura!

Confira os debates realizados sobre o tema

Acompanhe a seguir três reflexões em vídeos e podcasts a respeito das piores formas de trabalho infantil. As conversas foram realizadas no Instagram do Criança Livre, sendo elas: As piores formas de trabalho infantil,  com Katerina Volcov, secretária-executiva do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI); Exploração Sexual, com Luciana Temer, advogada, professora da PUC-SP e presidente do Instituto Liberta e Comercialização de substâncias ilícitas, com Ana Paula Galdeano, Gestora da Pesquisa do Projeto sobre Evasão Escolar e sua conexão com a realidade do trabalho infantil em São Paulo e pesquisadora do Cebrap. A mediação ficou por conta de Bruna Ribeiro, gestora do projeto Criança Livre de Trabalho Infantil: