publicado dia 29/06/2017
29/06/2017|
O que você faria se, ao entrar em um restaurante ou em uma lanchonete, encontrasse uma criança trabalhando do outro lado do balcão, mexendo com facas e outros materiais cortantes? Denunciaria ou deixaria a cena passar batida?
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Algumas pessoas, acostumadas com esse tipo de situação, ainda cultivam os mitos relacionados ao trabalho infantil – como o pensamento de que “trabalhar é melhor do que roubar”. Pensamento esse que pode tornar invisível e aceitável a exploração de milhares de meninos e meninas no país e no mundo.
É preciso mobilização para a erradicação. Além do Disque 100, um dos caminhos é levar o caso da exploração infantil ao conselho tutelar mais próximo da sua região.
“O Sistema de Garantia de Direitos existe para preservar a criança e o adolescente de qualquer violação de direitos. Somos zeladores da infância, lutamos por um mundo mais igualitário”, explica o conselheiro Daniel Péres, parceiro da Rede Peteca e administrador da página “Fala, Conselheiro”, nesta edição do “Tira-Dúvidas”. Confira!