O podcast Meninas Negras Livres do Trabalho Infantil Doméstico é um projeto desenvolvido pela Cidade Escola Aprendiz em parceria com o Ministério Público do Trabalho de São Paulo (MPT/SP).
O quadro reafirma o compromisso do projeto com a equidade racial e de gênero, e com a garantia dos direitos sociais básicos de todas as crianças e adolescentes. A iniciativa se propõe a explicar por que o trabalho infantil assola tantas meninas negras até hoje no país, e de que forma nós podemos enfrentá-lo. SPOILER: a Educação Antirracista é uma das estratégias mais importantes e nós vamos discuti-la ao longo do programa.

Episódio 3

Educação antirracista para o enfrentamento ao trabalho infantil doméstico

17 minutos

Neste episódio, Clélia Rosa, pedagoga e especialista em Educação e Claziane Pereira de Lima, diretora da Emef Dr. Abrão Huck e membro do Movimento Sol da Paz em Heliópolis, explicam como a promoção de uma Educação Antirracista contribui para o enfrentamento ao trabalho infantil, dando enfoque ao trabalho infantil doméstico.

Episódio 2

Trabalho infantil doméstico e exclusão escolar de meninas negras

25 minutos 44 segundos

Neste episódio do podcast Meninas Negras Livres de Trabalho Infantil, Clélia Rosa, pedagoga e especialista em Educação, Jaqueline Santos, consultora em Equidade de Raça e Gênero e Bruna Ribeiro, jornalista, autora do livro “Meninos malabares: Retratos do trabalho infantil no Brasil”, analisam as barreiras que o trabalho doméstico impõe ao cotidiano de meninas negras. Entre elas, e em especial, a exclusão escolar, que age como fator determinante para o aprofundamento das desigualdades sociais no nosso país.

Episódio 1

As raízes históricas do trabalho infantil doméstico

19 minutos 24 segundos

No primeiro episódio do podcast Meninas Negras Livres de Trabalho Infanfil, Juliana Teixeira, autora do livro “Trabalho Doméstico”, junto a Clélia Rosa, pedagoga e especialista em Educação, e Elisiane Santos, procuradora do Ministério Público do Trabalho,  resgatam as origens do trabalho infantil doméstico no Brasil e revelam de que forma essas raízes atravessam a vida de meninas e mulheres negras até os dias atuais.

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