Retrospectiva 2017: os jovens atuantes que lutam por seus direitos

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29/12/2017|

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Durante o ano de 2017 publicamos uma série de  perfis de jovens que atuam pela proteção de crianças e adolescentes no Brasil. De um garoto indígena de 16 anos, que faz rap em uma aldeia em plena capital paulista, a um adolescente de fala eloquente do litoral do Ceará, todos têm em comum o protagonismo na luta pelos seus direitos.

Veja abaixo as entrevistas esses cidadãos que, apesar da pouca idade, já estão ajudando a mudar a realidade do país:

Quer ser um mobilizador contra o trabalho infantil? Felipe Caetano, de 15 anos, pode te ajudar

jovem enrolado em bandeira discursa em púlpito durante evento

 

“Luto por um mundo onde cada criança tenha o direito de ser criança”, diz Alanna Mangueira

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Um dos jovens mais influentes do Brasil, Eduardo Lyra, conta como transformou sua comunidade

foto com oito jovens, sendo duas meninas, com as costas na parede, onde se lê a frase gerando falcões

A língua como forma de resistência: Conheça o rapper indígena Kunumi MC

raper Kunimi MC, à direita, e seu pai, à esquerda. Ambos estão com as mãos cruzadas à frente e ligeiramente de perfil. Foto tem como fundo parede de madeira pintada de verde e porta

Retrospectiva 2017: conheça as personalidades que apoiaram a Rede Peteca

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