Prioridade absoluta, mobilização social, sintomas do abuso e rede de proteção foram alguns dos temas abordados no forte relato de Jout Jout, em seu vídeo sobre violência sexual contra crianças

Out of Shadows Index, da Childhood, revela que o Brasil ocupa a 11ª posição no combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes.

Conhecida por prostituição infantil por grande parte da população, a exploração sexual de crianças e adolescentes é uma violência e precisa ser combatida.

A campanha faz parte do Programa Na Mão Certa e visa mobilizar os profissionais que operam e trabalham em embarcações contra a exploração sexual.

Maior parte das violações registrada pelo Disque 100 é contra meninas, de 4 a 11 anos, cometida pela própria mãe dentro de casa.

Evento, que contou com a presença do rei e da rainha da Suécia, discutiu como empresas podem investir em projetos sociais para proteção da infância.

Mapeamento de Pontos Vulneráveis à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes nas estradas brasileiras é resultado da parceria da Childhood Brasil com a área de Direitos Humanos da Polícia Rodoviária Federal. Baixe agora!

Programa da ONG Childhood Brasil tem o caminhoneiro como protagonista na prevenção e denúncia de exploração sexual infantil nas rodovias brasileiras

Entidades da sociedade civil membros da Coalizão Brasileira pelo Fim da Violência contra Crianças e Adolescentes e que atuam na prevenção e enfrentamento da violência pedem ao governo brasileiro que o país se engaje na Parceria Global pelo Fim da Violência, pacto global lançado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para potencializar a

No Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de crianças e adolescentes, celebrado em 18 de maio, será lançado o documentário Um Crime Entre Nós, produzido e idealizado pela Maria Farinha Filmes, Instituto Liberta e Instituto Alana, com direção de Adriana Yañez.

Em coluna para a Rede Peteca – Chega de Trabalho Infantil, Ariel de Castro Alves debate a importância da Lei da Escuta Protegida, que entra em vigor um ano depois de ser sancionada.

É dentro dos espaços pedagógicos que a criança dá os primeiros sinais de ser vítima de trabalho infantil ou abuso sexual. Como acolhê-la?